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domingo, 15 de agosto de 2010

O dia em que conheci Marilyn Monroe


Foi numa tarde fria de 1981 que conheci uma loira deslumbrante. Todo seu fascínio foi tomado por uma cena clássica: ao passar pelo respiradouro de uma estação de metrô, sua saia se levantava, com isso, elevando também a libido masculina de seu parceiro. A apresentação desta loira foi feita por um respeitado programador de cinema de nome Paulo Perdigão, o qual nunca conheci, mas senti, como muitos, por sua morte em 2006.
Na verdade, Perdigão me apresentou Norma Jean mitificada pelo cinema como Marilyn Monroe, uma loira exuberante que se tornou um símbolo sexual nos anos 50. Foi através de uma das várias “Sessão da Tarde” que a conheci em “O Pecado Mora ao Lado” no qual estreou junto com Tom Ewell, um impagável comediante que infelizmente não conseguiu seu lugar no hall da fama. Foi um medíocre notável.
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