Mais um registro da publicidade piracicabana. Esta que
ilustra a coluna de hoje data de meados da década de 1910 e foi publicada num
dos tradicionais almanaques da cidade. Supõe-se que a Padaria Allemã
funcionasse na esquina das ruas Prudente de Moraes esquina com Rosário. Saudade
de uma época em que confeitaria só vendia pães, bolos e biscoitos. Foto reprodução do Almanaque de Piracicaba 1916. (Edson
Rontani Júnior)
domingo, 30 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Museu Luiz de Queiróz - ESALQ
Fachada do Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes Luiz de Queiróz da Universidade de São Paulo, situada no campus Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz), em Piracicaba, interior paulista. Antes de virar museu, era a casa de moradia do diretor da Esalq, feita entre os anos de 1943 a 1945.
A idéia deste prédio surgiu do professor José de Mello
Moraes.
Embora o projeto da construção fosse de valor elevado, o
discurso do professor Mello Moraes legitimava a grandeza da obra tomando
como referencial os prédios das universidades norte americanas. Essa
inspiração pode ser notada nos aspectos arquitetônicos da fachada
frontal do edifício, que nos remetem a arquitetura colonial das fazendas
no sul dos Estados Unidos.
Por longos anos, a casa serviu para abrigar convidados da Esalq, provenientes de várias parte do país, que não encontravam em Piracicaba um hotel ou hospedaria dignos de recebê-los.
O prédio deixa de ser utilizado como casa do diretor em 1990. O Museu da Esalq, criado, em 1984, procurava desde então espaço para a manutenção de seu acervo.
Foto : Edson Rontani Júnior
sábado, 22 de junho de 2013
Mercado Municipal de Piracicaba
Com seus mais de 100 anos de
fundação, o Mercado Municipal tinha essa apresentação entre as décadas de 1920
e 1930, quando, supõe-se, que esta foto tenha sido feita. Sempre foi um
importante centro de compras do piracicabano, seja para abastecer sua casa ou
para um simples pastel com caçulinha. Nelas se vêem diversas carroças, ou
“troles” como diziam nossos antepassados. Apenas um veículo. O Mercado
situava-se em uma baia da Rua do Commércio, hoje Rua Governador Pedro de
Toledo. Nada do congestionamento de veículos que conhecemos hoje. Saudade de um
tempo que não vivemos, mas ... de nostalgia vive o homem. Foto de acervo pessoal de autoria ignorada (Edson Rontani
Júnior)
quarta-feira, 19 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
Equipe Tri-Campeã
Equipe tricampeã da várzea piracicabana de 1956. A equipe do Clube
Atlético Piracicabano (CAP) por décadas defendeu os rezendinos. O “Tricolor da
Vila-Rezende” atuava no certame com unhas e dentes no Estádio Dr. Kok.
Inicialmente, o clube se chamava Associação Atlética Sucrerie, denominação de
origem francesa e derivada da mesma companhia situada no Engenho Central, onde
trabalhava a grande maioria dos esportistas rezendinos. Durante a 2ª. Guerra
Mundial, o então presidente Getúlio Vargas assinou uma lei exigindo que todos
os clubes, associações, grêmios, federações e ligas que tivessem os nomes
gravados com denominações, insígnias ou símbolos estrangeiros seriam obrigados
a substituí-los com nomes nacionais, sob pena de perderem seus direitos civis e
constitucionais. A agremiação realizou, no dia 16 de junho de 1941, uma
Assembléia Geral Extraordinária para referendar a aprovação da mudança da
denominação A. A. Sucrerie para A. A. SUCRERE, alteração essa que consistiu
apenas na exclusão da vogal “i” do vocábulo estrangeiro “Sucrerie”. Um ano
depois mudou para o tradicional CAP. (Edson Rontani Jr.)
domingo, 9 de junho de 2013
Tatuzinho e a garrafa
Foto que o marketing nunca utilizou e nem precisou,
pois a Caninha Tatuzinho já possuía um nome forte em todo o Brasil quando foi
tirada, nos anos 60. No chão de um bar, um pequeno tatu se aproxima de um copo
colocado ao lado da caninha Tatuzinho. (Edson Rontani Júnior)
segunda-feira, 3 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Dr. Preto em Piracicaba
Foto
tirada de monumento situado no Engenho Central. O dr. Preto, ou André Ferreira
dos Santos, era natural de Macaé, Rio de Janeiro. Nasceu em 1873, sendo
pedreiro e músico, ingressando na faculdade de farmácia e depois medicina, pela
Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Mudou-se para São Pedro em 1913. Em
1918, vem a Piracicaba, atuando no corpo clínico da Santa Casa de 1921 a 1928.
Auxiliou na epidemia de tifo que acometera várias cidades do interior. Procurou
abrir um hospital e maternidade. No entanto, foi impedido por questões
políticas e de preconceito racial. Voltou ao Rio de Janeiro em 1929, falecendo
em 23 de junho de 1942. O busto é de autoria de Fátima Rosana Albertini. (Fotos e texto
de Edson Rontani Júnior)
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